Tirolez é a melhor indústria de laticínios para trabalhar segundo o GPTW
No acumulado do ano, a corporação contabilizou lucro líquido de R$ 283,6 milhões, crescimento de 71,8%
A geradora, transmissora e distribuidora de energia e gás natural Celesc registrou lucro líquido de R$ 65,3 milhões no quarto trimestre de 2019, revertendo um prejuízo de R$ 17,3 milhões contabilizados em igual período de 2018. No acumulado do ano, a corporação apresentou lucro líquido de R$ 283,6 milhões, crescimento de 71,8% na comparação com 2018. Os dados foram divulgados na noite da última sexta-feira, 27 de março.
Na comparação trimestral, a receita líquida cresceu 23,6%, para R$ 1,9 bilhão. Em 2019, a receita totalizou R$ 7,47 bilhões, crescimento de 3,6%.
Com o bom desempenho de receitas e despesas, o resultado antes do pagamento de impostos, juros, amortização e depreciação, (Ebitda) alcançou R$151 milhões no 4º trimestre de 2019, variação positiva de 18,7% no comparativo com o 4º trimestre de 2018, fechando com R$ 724,8 milhões no acumulado do ano, aumento de 18,7%.
“O aumento no consumo de energia elétrica em Santa Catarina e os investimentos para manutenção dos indicadores de qualidade foram os principais fatores do resultado positivo no balanço econômico-financeiro do Grupo Celesc”, destacou a empresa em nota enviada à imprensa.
No ano foram distribuídos 25.490 GWh, resultado 4,3% superior ao acumulado em 2018.
No 4º trimestre de 2019, os investimentos realizados em geração e distribuição de energia elétrica somaram R$ 194,6 milhões, sendo R$ 185,8 milhões em distribuição e R$8,8 milhões em geração, um montante 20,7% superior aos investimentos realizados no 4º trimestre de 2018, somando, no acumulado de 2019, total de R$ 600 milhões em investimentos; 18,6% maior do que o realizado em 2018.
“Com esses investimentos, a Celesc visou garantir a infraestrutura adequada para atendimento ao seu mercado consumidor e a melhoria contínua dos indicadores de qualidade do serviço – DEC (duração) e FEC (frequência).”
No acumulado do ano, o indicador DEC, que mede o tempo médio que cada consumidor fica sem energia elétrica, foi de 10,86 horas, ficando dentro dos limites estabelecidos pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).
O indicador FEC, que mede o número médio de vezes que os consumidores ficaram sem energia elétrica, somou 7,52 vezes, o que representa desempenho 15,7% melhor do que a meta estabelecida pela ANEEL.
Fonte: Canal Energia